Na última noite combinámos ir dar uma volta com umas alemãs muito jeitosas que conhecemos no hostel. Elas disseram que iam só jantar e que depois nos encontrávamos.
Bem, elas nunca chegaram a voltar do jantar.
Sinto-me mal por não as ter avisado sobre os perigos da comida chinesa. Espero que tenham ficado bem... Nunca mais as voltamos a ver.
Acontece que nesse mesmo dia, ainda de manhã eu estava aqui:
Mais concretamente, estava a tocar no piano de cauda roufenho e desafinado que se encontrava no átrio.
Horas antes tinha chegado ao hostel um autocarro cheio de atrasadinhos mentais.
Não é no sentido figurado. Eram mesmo tru-lu-lus.
O Nuno, ao passar por mim na direcção do quarto, não deu a mínima atenção às duas raparigas que estavam a ver-me tocar e que batiam palmas sempre que eu chegava ao fim de uma música.
Assumiu rapidamente que deviam ser duas tru-lu-lus do grupo que tinha chegado havia pouco.
Acontece que não eram.
Acontece que eram uma francesa e uma austríaca na casa dos 24 anos. E sem querer denegrir a austríaca que não tem culpa nenhuma, a francesa era simplesmente deslumbrante (na verdade, mais tarde vim a saber que para além de trabalhar em relações públicas ela também era modelo fotográfica).
Já estava a ficar constrangido com a assistência e com as palmas por isso optei por parar de tocar e fui falar um pouco com elas.
Depois elas foram para a cidade, despedindo-se com muitos sorrisos, e disseram que só voltariam à noite.
À noite, estava eu na sala de convívio do hostel a ler o meu livro enquanto esperava que as alemãs aparecessem.
Não apareceram elas, mas apareceram a austríaca e a francesa, que ao verem-me vieram ter comigo e começamos numa conversa animada.
O Nuno, que já tinha ido dormir, deve ter acordado sobressaltado a sentir cheiro a gaja e apareceu na sala minutos depois, todo desgrenhado. Teve um timing impressionante.
Passámos o serão na companhia destas duas raparigas deliciosas, Tanja (a austríaca, em cima) e Isabelle (a francesa, em baixo), a primeira sempre a dar bola ao Nuno e a segunda a dar-me a mim:
Aquilo estava a correr bem.
A Tanja já mexia nos caracóis do Nuno a dizer que eram muito bonitos e a Isabelle agarrava-me as mãos e dizia que eram muito bonitas...
E esta Isabelle era uma doçura de rapariga, linda, querida, ai ai, um espectáculo de mulher...
Continuámos nesta conversa sedutora durante uma boa hora e meia, as coisas enrolaram, enrolaram...
...
...
Até que nos despedimos e cada um foi para o seu quarto dormir.
Bem, elas nunca chegaram a voltar do jantar.
Sinto-me mal por não as ter avisado sobre os perigos da comida chinesa. Espero que tenham ficado bem... Nunca mais as voltamos a ver.
Acontece que nesse mesmo dia, ainda de manhã eu estava aqui:
Mais concretamente, estava a tocar no piano de cauda roufenho e desafinado que se encontrava no átrio.
Horas antes tinha chegado ao hostel um autocarro cheio de atrasadinhos mentais.
Não é no sentido figurado. Eram mesmo tru-lu-lus.
O Nuno, ao passar por mim na direcção do quarto, não deu a mínima atenção às duas raparigas que estavam a ver-me tocar e que batiam palmas sempre que eu chegava ao fim de uma música.
Assumiu rapidamente que deviam ser duas tru-lu-lus do grupo que tinha chegado havia pouco.
Acontece que não eram.
Acontece que eram uma francesa e uma austríaca na casa dos 24 anos. E sem querer denegrir a austríaca que não tem culpa nenhuma, a francesa era simplesmente deslumbrante (na verdade, mais tarde vim a saber que para além de trabalhar em relações públicas ela também era modelo fotográfica).
Já estava a ficar constrangido com a assistência e com as palmas por isso optei por parar de tocar e fui falar um pouco com elas.
Depois elas foram para a cidade, despedindo-se com muitos sorrisos, e disseram que só voltariam à noite.
À noite, estava eu na sala de convívio do hostel a ler o meu livro enquanto esperava que as alemãs aparecessem.
Não apareceram elas, mas apareceram a austríaca e a francesa, que ao verem-me vieram ter comigo e começamos numa conversa animada.
O Nuno, que já tinha ido dormir, deve ter acordado sobressaltado a sentir cheiro a gaja e apareceu na sala minutos depois, todo desgrenhado. Teve um timing impressionante.
Passámos o serão na companhia destas duas raparigas deliciosas, Tanja (a austríaca, em cima) e Isabelle (a francesa, em baixo), a primeira sempre a dar bola ao Nuno e a segunda a dar-me a mim:
Aquilo estava a correr bem.
A Tanja já mexia nos caracóis do Nuno a dizer que eram muito bonitos e a Isabelle agarrava-me as mãos e dizia que eram muito bonitas...
E esta Isabelle era uma doçura de rapariga, linda, querida, ai ai, um espectáculo de mulher...
Continuámos nesta conversa sedutora durante uma boa hora e meia, as coisas enrolaram, enrolaram...
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Até que nos despedimos e cada um foi para o seu quarto dormir.
1 comentário:
LOOOOOOOOOOOOL (Tadinheeee)
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